segunda-feira, 10 de abril de 2006

::: saudades de quase nada :::


eu morro de saudades
daquelas coisas nunca dantes vividas ...
do tempo em que acontecia quase nada ...
da antiga namorada ...
morro de saudades
daquela rua em que sempre me perdia ...
e da calçada que fugia
da viagem pelo espaço sideral pelo fim da tarde ...
lembro com esperança do tempo não vivido
e da stória contada ao contrário ...
esqueço os fins e relembro sempre os começos
do tempo e dos pedaços de teto no chão ...
eu ando morrendo de saudades de chutar o balde
e jogar na cara do mundo areia de tudo o que é passado ... presente ... ou futuro ...

(guilherme)

3 comentários:

Anônimo disse...

é saudade mim eu sei disso.
mas hoje até bjo da xuxa teve.
esplendor!

=*

Anônimo disse...

>********

Anônimo disse...

da outra vez que eu comentei..isso ressucitou.
e agora?