domingo, 3 de julho de 2011

::: amor quente :::

Manteiga no pão
Poses na fotografia
O sol já acordou
E pra nós ainda não é dia

Dividir o sofá
Cabelo entre os dedos
Conversar sem palavras
Um beijo depois
Só pra lembrar que o amor é quente
Isso é amor, amor quente

Sair sem destino
Pra não ter que voltar
Mãos dadas e braços
Com encaixe perfeito

Repartir o luar
Esquecer o sereno
Letras de canções
E a noite já se foi
Enquanto tivermos amor quente
Isso é amor, amor quente

Colchão no chão da sala
Química e pele
Lágrima de amor
Repetir tudo depois

Levantar a cortina
Beijos no corredor
Escovar os dentes
O dia começou
O que temos é amor quente
Com certeza é amor, amor quente

Porta do carro aberta
Coelho tocando tambor
Colo e abrigo
Um banho a dois

Leite no café
Decorar a poesia
Sorrisos e brigas
Por qualquer besteira
Isso é amor, amor quente
Isso é amor...

(guilherme... 
xerocando cazuza... no fim das contas o amor é mesmo quente...)

Nenhum comentário: