16.08.2005 | O que será que me dá quando fico muito concentrado em Chico Buarque? Inveja, é claro: do talento estupendo, da unanimidade feminina e, acreditem, mais do que isso tudo, do humor esquisito, meio torto, que imagina um mundo diferente “se o delegado for gentil”, que descreve o sentimento de estar “doente de uma folia” e desdenha dela que, “egípcia, me encontra e me vira a cara”. Pronto, falei.
(paulo roberto pires ... no no mínimo)
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